Saturday 30 April 2016

Nova Zelândia 5 Dollars foi considerada ‘Nota do Ano’

A nova nota de cinco dólares da Nova Zelândia foi considerada a ‘Nota do Ano’2016pelaSociedadeInternacional de Notas Bancárias.

           

A distinção anual reconhece o design, sofisticação tecnológica e a segurança das notas de todo o mundo.
Segundo o The Independent, a cédula foi para a sociedade uma “clara vencedora”.
Um dos lados da nota mostra o alpinista Sir Edmund Hillary, o primeiro a escalar com sucesso o Monte Everest, no Nepal, e no lado oposto é possível verificar as paisagens da ilha Campbell e o pinguim-de-olho-amarelo, ali nativo.


http://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/215602/a-cedula-de-cinco-dolares-da-nova-zelandia-foiconsiderada-nota-do-ano

Thursday 28 April 2016

Duas viagens em Lisboa, uma com táxi outra com Uber. Quanto custou?

Depois de requisitados em simultâneo por jornalistas da agência Lusa, os dois veículos chegaram ao mesmo tempo à Praça do Município, efetuaram exatamente o mesmo percurso até ao Centro Comercial Colombo, com o táxi a demorar menos dois minutos a chegar ao destino e a cobrar mais 1,12 euros.
O taxista fez o percurso em 22 minutos e cobrou 10,05 euros, enquanto a viagem marcada através da aplicação Uber (plataforma digital que fornece serviço privado de transporte) demorou 24 minutos e custou 8,93 euros.
Oito minutos foi o tempo que ambos levaram a chegar ao ponto de partida da viagem, após o pedido feito através da aplicação Uber, só disponível na internet, e o telefonema para a central da Rádio Táxis de Lisboa.
Assim que chegou, o taxista questionou o destino, enquanto o profissional em trabalho para a Uber confirmou a informação que obteve logo no momento em que lhe foi solicitado o transporte.
Sugerido pela Loja Windows

Nenhum perguntou o itinerário a seguir, tendo ambos optado pelo mesmo percurso: Praça do Município, Rossio, Marquês do Pombal, Avenida António Augusto de Aguiar, Praça de Espanha e Avenida Lusíada.
Ao longo da viagem, os dois carros chegaram a estar parados, lado a lado, nuns semáforos na subida da Avenida António Augusto de Aguiar, antes de chegar à Praça de Espanha.
O táxi, com 15 anos, apresentava sinais de desgaste nos estofos e nos apoios de braço e, à exceção dos tapetes, estava limpo. A viagem foi feita ao som da Rádio Renascença, em volume baixo.
Já o veículo do profissional que presta serviço para a Uber tem matrícula deste ano e encontrava-se completamente limpo. A Rádio Nostalgia fez companhia ao longo da viagem.
Durante o percurso, o taxista, na casa dos 50 anos, mostrou-se conversador, abordando temas como o futebol, o trânsito em Lisboa ou a proliferação de 'tuk tuk' (minicarros turísticos) na cidade.
"Isto é uma praga", desabafou em tom irritado, quando ultrapassava um destes veículos.
O motorista da Uber, com cerca de 30 anos, demonstrou uma postura cordial, mas só se manifestava sempre que era abordado, tratando a jornalista por "menina".


Quando já estava próximo do Colombo, o taxista perguntou qual o local de desembarque, enquanto a viatura ao serviço da Uber parou numa das entradas deste centro comercial.
No fim da viagem o taxista questionou: "Quer fatura? São 10 euros e cinco cêntimos, mas deixe lá os cinco cêntimos", acrescentou. Depois do pagamento, efetuado com uma nota de 20 euros, deu 10 euros de troco e desejou bom fim de semana ao jornalista.
No caso da plataforma Uber, o pagamento fez-se automaticamente através do cartão de crédito, previamente associado à aplicação, e a fatura foi enviada, de imediato, para o email da conta do cliente.

Noticias do Mundo
Lusa

Monday 18 April 2016

Caminhar na natureza ajuda a aliviar a fadiga mental

A capacidade da mente humana de manter-se tranquila e focada é limitada, e pode ser perturbada por ruídos constantes e pela agitação e tensão da vida nas grandes cidades, além de causar, às vezes, fadiga mental – os cientistas já sabem disso há algum tempo.


Uma pessoa com fadiga mental desconcentra-se facilmente, fica esquecida e distraída. Um estudo novo e inovador, realizado na Escócia, porém, sugere que é possível diminuir esses sintomas apenas caminhando num jardim com árvores cobertas de folhas.
A ideia de que ir a parques ou praças cheias de árvores diminui o stresse e melhora a concentração não é nova. Investigadores têm vindo a desenvolver teorias de que os espaços verdes tranquilizam e exigem menos atenção directa da mente que as ruas movimentadas das cidades há bastante tempo. Os ambientes naturais geram uma «fascinação subtil», ou contemplação silenciosa, durante a qual quase não é necessária atenção directa e o cérebro pode reaver os recursos utilizados em excesso.
Embora agradável, essa teoria tem sido difícil de comprovar. Estudos anteriores descobriram que os níveis de cortisol – a hormona do stresse – presentes na saliva são menores nas pessoas que moram em locais arborizados ou próximas de parques que nas que moram essencialmente numa grande urbe, e que as crianças com défice de atenção tendem a concentrar-se e a ter desempenhos melhores em avaliações cognitivas após caminhar em parques e jardins botânicos.
Mais precisamente, eléctrodos foram presos às cabeças dos participantes num laboratório. Os cientistas mostraram aos voluntários fotos de ambientes naturais e urbanos e descobriram, através da leitura das ondas cerebrais, que eles ficavam mais tranquilos e meditativos ao observar fotos de ambientes naturais.
Mas o estudo do cérebro de pessoas quando elas estão em áreas externas, a movimentarem-se pela cidade e nos parques, nunca foi possível. Pelo menos até à criação recente da versão leve e portátil do electroencefalograma (EEG), tecnologia que estuda os padrões de ondas cerebrais.
Para o novo estudo, publicado no The British Journal of Sports Medicine, cientistas da Universidade Herriot-Watt, em Edimburgo, e da Universidade de Edimburgo prenderam EEGs portáteis no couro cabeludo de 12 adultos jovens e saudáveis. Escondidos sob um gorro de tecido, os eléctrodos leram as ondas cerebrais dos participantes e enviaram-nas para laptops que eram carregados pelos voluntários dentro de mochilas.
Os pesquisadores haviam estudado o impacto das áreas verdes sobre a cognição por algum tempo e fizeram com que todos os participantes caminhassem aproximadamente 2,4 quilómetros por três zonas diferentes da cidade.
Nos 800 metros iniciais, os participantes tiveram que percorrer uma área de compras histórica repleta de pedestres, com prédios bonitos e antigos e tráfego leve de veículos. Nos 800 metros seguintes, eles foram para um local semelhante a um parque. E finalmente, passearam por um bairro comercial movimentado, com prédios e tráfego intenso.
Os cientistas pediram aos participantes que caminhassem ao seu próprio ritmo, sem correr ou vaguear. A maioria realizou o percurso em cerca de 25 minutos.
Enquanto isso, os EEGs portáteis enviavam informações sobre os cérebros dos participantes aos laptops que carregavam.
Mais tarde, os pesquisadores compararam as leituras, procurando padrões de onda que acreditavam que estivessem relacionados com frustrações, atenção directa (que eles chamaram de envolvimento), excitação mental e contemplação ou tranquilidade.
As descobertas confirmaram a ideia de que as áreas verdes diminuem a fadiga cerebral.
Quando os voluntários passaram por áreas urbanizadas e movimentadas – nesse caso, o bairro de tráfego pesado do final do estudo – os padrões de ondas cerebrais mostraram com regularidade excitação e frustração maiores que as experimentadas quando eles caminharam no parque, local em que se tornaram mais meditativos.
A mente dos participantes ficou mais tranquila quando eles caminharam no parque.
Isso não significa que eles não estivessem a prestar atenção, afirmou Jenny Roe, professora da Escola Herriot-Watt do Ambiente Construído, que liderou o estudo. «Os ambientes naturais continuam a envolver» a mente, afirma, mas essa atenção não exige «esforço». Psicologicamente, isso chama-se atenção involuntária. Essa paisagem prende a nossa atenção e ao mesmo tempo permite a reflexão e fornece um paliativo para a atenção ininterrupta que as ruas das cidades geralmente exigem.

Tuesday 12 April 2016

OSegredoOficial - hoje estou assim!

JE SUIS CHAPADA !

O João Soares, ministro da Cultura (ainda me custa dizer isto sem me rir) ameaçou pregar umas bofetadas a dois colunistas do jornal Público (o Augusto M. Seabra e o Vasco Pulido Valente), porque ambos escreveram artigos que não abonavam propriamente a favor da sua pessoa. É tudo tão bom nesta história. Um ministro da Cultura (kakakaa) que ameaça agredir fisicamente duas figuras, precisamente, da Cultura!!


o João Soares apresentou o seu pedido de demissão. Diz ele que não aceita prescindir "do direito à expressão da opinião e palavra". Eu diria que um ministro ameaçar dar bofetadas a colunistas não é beeeeeeeem um direito à expressão de opinião e palavra, é só ser estupido, mas tudo bem.


Monday 11 April 2016

Aprenda a cozinhar com as melhores apps

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Contém muitas receitas novas nunca antes vistas e usa restos de comida, com que ficamos sempre, independentemente do que cozinhamos e comemos. Apresenta ingredientes bem conhecidos de todos nós em combinações completamente novas.

Preparação em frascos e latas
Tigelas e pratos sujos? Use frascos e latas! O seu lava-loiça está cheio de pratos sujos e no armário já não há nenhuns? Isso não é problema algum para uma pessoa que vive sozinha. Para quê sujar pratos quando a comida vem em frascos? Em vez de tachos e tigelas, pode usar latas e recipientes. Porque é que há-de juntar o molho à salada se a salada pode juntar-se ao molho? Prepare tudo dentro do frasco, pois a salada pode ser comida directamente do frasco. Isto não só poupa tempo, como também sabe melhor.

Conservar
A cena é-lhe familiar: você vai ao supermercado com fome e sai de lá ainda com fome, mas com comida suficiente para 2 semanas. O que fazer? Comer até rebentar? Dar a comer ao gato ou ao peixe? Doar para caridade? Deixar decompor? Ou deitar imediatamente tudo no lixo? Porque não tenta conservar, e ao mesmo tempo melhorar, a comida em excesso? Existem muitos métodos: cozer, congelar, fazer picles, marinar – em açúcar, vinagre, azeite ou álcool. Pode variar os sabores de acordo com o seu gosto: doce, amargo, agridoce. Sabor melhorado e durabilidade garantidos!

Bom ontem, melhor hoje
Fez um novo amigo no cinema ou encontrou um antigo colega de escola num bar, e precisa de fazer algo mais para a ocasião. Mas como? Um convite para jantar improvisado, claro! Mas isso será impossível sem ir primeiro às compras, e ainda por cima a um sábado à noite. Ou talvez seja possível. Que tal tiras de milho com queijo compradas no cinema ou gnocchi da véspera com molho de caril vermelho? E, para acompanhar, talvez um sorvete de cacau? Vai ser sem dúvida uma noite inesquecível.


Cozinhar como sobras

O que é deixado para trás ao fim de cada dia... Quase todas as vezes que cozinhamos e comemos, existem sobras. Elas fazem um começo maravilhoso para novas refeições completamente originais e para pratos antigos, quase esquecidos. O objectivo aqui é fazer o melhor de muito pouco. É usar-se as sobras de um modo criativo, económico, saboroso e nutricional – tudo pelo puro prazer de comer. Alguns destes pratos podem ser encontrados nos menus de restaurantes de 3 estrelas – é preciso dizer mais alguma coisa?


Pratos favoritos com uma diferença - Novas descobertas

Provavelmente já deve ter comido panquecas de batata, mas e panquecas de batata sem batata? Ou batatas fritas transformadas em tortilha? E que tal flocos de milho mexidos com ovo? Ou hambúrgueres de salmão? Simplesmente faça as coisas de modo diferente uma vez por outra – é para isto que damos a conhecer estas receitas. Os resultados são surpreendentemente saborosos, e muito fáceis de obter. Sabia que há inúmeras combinações ainda à espera que as descubra?


Saturday 9 April 2016

O que comer para ter uma pele de sonho




1- Abacate
Rico em ácidos gordos, como o ómega 9, este alimento é essencial na reparação dos danos celulares, sendo eficaz na redução da irritação.

2- SalmãoTambém uma fonte de gordura boa, o salmão é outro alimento importante para pele, uma vez que é rico em ómega 3, outro ácido gordo fundamental para a saúde cutânea.

3- Mirtilos Por serem altamente antioxidantes, os mirtilos são sempre uma opção quando a pele é tema central. Pobres em calorias e neutralizadores naturais dos radicais livres, este pequeno fruto é também importante para a pele por conter bons níveis de vitamina A, responsável por normalizar os níveis de óleos naturais.

4- Caldo de osso Foi uma das bebidas da moda do ano passado e assume-se, agora, como uma aliada na prevenção da pele, uma vez que contém colagénio, cálcio e magnésio, componentes importantes para a pele.

5- Limão O poder alcalino do limão não faz apenas bem ao interior, faz também ao exterior e a pele é quem mais beneficia.

6- Açafrão A capacidade anti-inflamatória desta especiaria é conhecida por ser uma ótima aliada do organismo e da pele, que fica mais firme e jovem.


Friday 1 April 2016

Esposa de Moro cria página no Facebook em apoio ao juiz

Rosangela Moro, esposa do mais querido e aplaudido juiz federal do Brasil, tomou uma decisão corajosa. Criou uma página no Facebook para compartilhar as várias mensagens e manifestações de apoio e agradecimento que chegam a ele, de todo o Brasil.

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